(Foto: Divulgação)
Menos de oito meses depois de assumir o cargo, o prefeito da cidade de Paranapanema, a 261quilômetros de São Paulo, abriu mão do mandato. O motivo: o salário baixo demais em relação ao que ganhava como médico. "Ou voltava a trabalhar e ganhava meu dinheiro honestamente ou tirava da prefeitura", disse Márcio Faber (PV) à TV Globo, após deixar a prefeitura.
Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil. "É um caso inédito no Brasil: alguém renunciar para não roubar", disse o vice-prefeito Antonio Nakagawa. Também filiado ao PV, ele afirmou ter sido pego de surpresa pela decisão.
Ontem Faber já havia oltado a atuar como médico. Nakagawa, o novo prefeito, disse que vai aceitar o salário: "Sou contador e aposentado. Para mim é suficiente".
A Prefeitura de Luziânia e o Governo de
Goiás realizarão, de 8 a 11 de agosto, ao lado do ginásio de esportes do Parque
Estrela D’Alva II, o “Governo Junto de Você”.
A estrutura de tendas e estandes já começou a ser
instalada no local. Serão disponibilizados vários serviços gratuitos para a
população, como: exames oftalmológicos, vacinações, higienização bucal, emissão
de documentos diversos, atendimento jurídico, corte de cabelo, entre outros,
além de apresentações artísticas e culturais, oficinas de artesanato, diversas
palestras, e atividades recreativas para as crianças.
Além do prefeito Cristóvão, o secretariado
municipal também está bastante envolvido com o projeto; tudo para garantir uma
excelente prestação de serviços à comunidade.
O governador Marconi Perillo e o prefeito
Cristóvão farão a abertura do “Governo Junto de Você” no dia 8 (quinta-feira),
às 8h. Na ocasião, outras autoridades estarão presentes. De 8 a 10, toda a
estrutura funcionará das 8 às 17h. No domingo (11), das 8 às 13h.
(Foto: Divulgação)
Menos de oito meses depois de assumir o cargo, o prefeito da cidade de Paranapanema, a 261quilômetros de São Paulo, abriu mão do mandato. O motivo: o salário baixo demais em relação ao que ganhava como médico. "Ou voltava a trabalhar e ganhava meu dinheiro honestamente ou tirava da prefeitura", disse Márcio Faber (PV) à TV Globo, após deixar a prefeitura.
Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil. "É um caso inédito no Brasil: alguém renunciar para não roubar", disse o vice-prefeito Antonio Nakagawa. Também filiado ao PV, ele afirmou ter sido pego de surpresa pela decisão.
Ontem Faber já havia oltado a atuar como médico. Nakagawa, o novo prefeito, disse que vai aceitar o salário: "Sou contador e aposentado. Para mim é suficiente".