(Foto: Divulgação)
Menos de oito meses depois de assumir o cargo, o prefeito da cidade de Paranapanema, a 261quilômetros de São Paulo, abriu mão do mandato. O motivo: o salário baixo demais em relação ao que ganhava como médico. "Ou voltava a trabalhar e ganhava meu dinheiro honestamente ou tirava da prefeitura", disse Márcio Faber (PV) à TV Globo, após deixar a prefeitura.
Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil. "É um caso inédito no Brasil: alguém renunciar para não roubar", disse o vice-prefeito Antonio Nakagawa. Também filiado ao PV, ele afirmou ter sido pego de surpresa pela decisão.
Ontem Faber já havia oltado a atuar como médico. Nakagawa, o novo prefeito, disse que vai aceitar o salário: "Sou contador e aposentado. Para mim é suficiente".
Com menos de oito meses depois de assumir o cargo, o prefeito da cidade de
Paranapanema, a 261quilômetros de São Paulo, abriu mão do mandato.
O motivo:
o salário baixo demais em relação ao que ganhava como médico.
"Ou
voltava a trabalhar e ganhava meu dinheiro honestamente ou tirava da
prefeitura", disse Márcio Faber
(PV) à TV Globo, após deixar a prefeitura.
Mácio Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil.
Mácio Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil.
"É
um caso inédito no Brasil: alguém renunciar para não roubar", disse o
vice-prefeito Antonio Nakagawa. Também filiado ao PV, ele afirmou ter sido pego
de surpresa pela decisão.
Ontem Mácio Faber já havia voltado a atuar como médico.
Ontem Mácio Faber já havia voltado a atuar como médico.
Antonio
Nakagawa, o novo prefeito, disse que vai aceitar o salário: "Sou contador
e aposentado. Para mim é suficiente".
(Foto: Divulgação)
Menos de oito meses depois de assumir o cargo, o prefeito da cidade de Paranapanema, a 261quilômetros de São Paulo, abriu mão do mandato. O motivo: o salário baixo demais em relação ao que ganhava como médico. "Ou voltava a trabalhar e ganhava meu dinheiro honestamente ou tirava da prefeitura", disse Márcio Faber (PV) à TV Globo, após deixar a prefeitura.
Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil. "É um caso inédito no Brasil: alguém renunciar para não roubar", disse o vice-prefeito Antonio Nakagawa. Também filiado ao PV, ele afirmou ter sido pego de surpresa pela decisão.
Ontem Faber já havia oltado a atuar como médico. Nakagawa, o novo prefeito, disse que vai aceitar o salário: "Sou contador e aposentado. Para mim é suficiente".